quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Uma reflexão dieselhead sobre o ataque à Charlie Hebdo

Ontem, uma dupla de muçulmanos armados com fuzis AK-47 invadiu o escritório da revista satírica francesa Charlie Hebdo, localizado no 11º distrito da capital Paris, assassinando 12 seres humanos e ferindo outros 11. Entre as vítimas fatais estão o cartunista Stéphane Charbonnier, diretor da revista, mais conhecido como Charb, e outros 3 artistas. Também morreram 2 policiais que protegiam o local em função de reiteradas ameaças efetuadas após a publicação de cartoons satirizando o islamismo e o falso-profeta Maomé.


Muito além de um ato perpetrado por 2 desequilibrados mentais, o ataque terrorista de ontem é também um reflexo da falta de pulso firme das autoridades européias diante de certas seitas que incitam e praticam a violência contra quem as denuncia, ainda que de forma satírica. Em nome de um falso conceito de "liberdade de culto religioso" levantado pela esquerda-caviar com o intuito de derrubar os conceitos judaico-cristãos que tem sustentado a civilização ocidental, e de um temor irracional em serem rotulados de "racistas", "xenofóbicos" ou até mesmo comparados aos nazistas, os europeus aceitaram passivamente a expansão islâmica dentro de suas próprias fronteiras, renunciando aos próprios direitos para acomodar uma minoria opressora sob a falsa bandeira do "multiculturalismo". A bem da verdade, o Brasil não está livre de uma ameaça semelhante: a posição de destaque no setor agroenergético com o maior programa de etanol carburante a nível mundial, a banalização da pornografia na programação de TV aberta, desfiles carnavalescos expondo mulheres seminuas em posição de destaque, a tradição da cerveja, o fato de muitas igrejas neopentecostais que já rivalizam com o islamismo na África serem de origem brasileira, e a popularidade da carne de porco no país, já causam algum choque cultural. A política externa praticada pelo PT também representa um risco, pois vem aproximando o Brasil de algumas das piores ditaduras islâmicas e tem atraído elementos de índole duvidosa com facilidades para se obter o status de "refugiado".

Por mais que sempre haja algum imbecil de plantão para acusar de "racismo" e tentar estabelecer ligações entre as críticas ao islã e o nazismo, convém frisar que as Waffen-SS tinham algumas tropas integradas exclusivamente por muçulmanos bósnios, e o próprio Adolf Hitler era não apenas aliado político mas também frequentava o círculo íntimo de Haj Mohammed Effendi Amin al-Husseini, supremacista islâmico que se opunha à partilha da "Palestina" sob o mandato britânico, e havia integrado as fileiras do Exército Otomano como oficial de artilharia durante a I Guerra Mundial. Logo, é insustentável qualquer discurso que vincule a resistência contra a islamização da Europa e o nazismo. Vale destacar que em países islamizados, como a Arábia Saudita, o Bahrein, o Catar e o Kuwait, simplesmente não existe liberdade de culto religioso, e por exemplo os cristãos não podem externar publicamente sinais da fé que seguem, e ex-muçulmanos são condenados à morte por abandonar o islamismo devido à aplicação da "sharia" (uma espécie de código de usos e costumes aplicável aos muçulmanos) como lei civil geral. A mesma "sharia" que motivou os assassinos a invadirem o escritório da Charlie Hebdo com o intuito de aplicar uma pena de morte a quem seria enquadrável por "blasfêmia" de acordo com a "sharia" que, embora tenha força de lei em "teocracias" islâmicas, não é aplicável a países civilizados.

Enquanto cristãos do Oriente Médio são proibidos de construir novas igrejas ou mesmo reparar as já existentes, e não poderem tocar os sinos ou exibir publicamente cruzes para não "ofender" os muçulmanos, sempre que se propõe algum limite à construção de novos minaretes e proibições aos chamados públicos para as rezas islâmicas na Europa já aparece algum imbecil para rotular os cristãos europeus como "racistas" e "intolerantes" quando na verdade estão apenas dando um tratamento recíproco ao que seus irmãos de fé recebem da parte dos muçulmanos no Oriente Médio. Cabe destacar que o islamismo começou a ganhar uma presença mais massiva na Europa Ocidental após o primeiro choque do petróleo em '73, quando a imigração de muçulmanos para os países europeus ganhou força por imposição da Arábia Saudita como condição para pressionar o cartel da OPEP a baixar os preços do petróleo. Muitos clérigos islâmicos, receosos por perder uma boquinha nos petrodólares que servem para apadrinhar "mujahideen" ( "jihadistas") como os que perpetraram o ataque à Charlie Hebdo, já chegaram a declarar que os biocombustíveis seriam "haram" (proibido/"impuro"/pecado).

Ao invés de se concentrar investimentos na pesquisa de alternativas que pudessem reduzir a dependência tanto no setor de transportes quanto na indústria química geral, ou até mesmo na prospecção em outras regiões, os europeus chocam o ovo da serpente ao se acomodarem diante do uso dos preços do petróleo como moeda de barganha por ditaduras islâmicas hostis ao modo de vida e às liberdades ocidentais, e agora sofrem nas mãos de um hóspede maldito que tenta se impor como dono da casa. A Europa sempre teve uma forte tradição agropastoril, e hoje detém um bom domínio em tecnologias para produção de biocombustíveis e insumos de origem renovável para a indústria química com um impacto mínimo sobre a produção de gêneros alimentícios, o que seria adequado não apenas num contexto de segurança energética e estabilidade econômica mas também no tocante à preservação ambiental e a tão aclamada "sustentabilidade". Além de alternativas já consagradas como o biodiesel e o uso direto de óleos vegetais como combustível veicular, agrícola e estacionário/industrial, quem é adepto de hidrocarbonetos leves e ignição por faísca ainda tem no biogás/biometano uma opção para auxiliar numa redução da influência econômica, política e social dos sheiks sobre a Europa...

Os eventos de ontem são só a ponta dum profundo iceberg de ódio e intolerância, que tem usado o relativismo moral como pretexto para alçar os verdadeiros criminosos a um pedestal de "incompreendidos" e apresentar falsas justificativas não só para o crime hediondo ocorrido na redação da Charlie Hebdo mas também para tantas outras tentativas de intimidação e censura levadas a cabo por fanáticos muçulmanos com o apoio da mesma corja esquerdista que trata com paternalismo bandidos da pior espécie ao mesmo tempo que alega defender a "liberdade de expressão".

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Nem sempre é viável manter as relações de marcha originais após converter um veículo para Diesel, em função dos regimes de rotação diferenciados. Portanto, uma alteração das relações de diferencial ou até a substituição do câmbio podem ser essenciais para manter um desempenho adequado a todas as condições de uso e a economia de combustível.

It's not always viable to retain the stock gear ratios after converting a vehicle to Diesel power, due to different revving patterns. Therefore, some differential ratio or even an entire transmission swap might eventually be essential to enjoy a suitable performance in all driving conditions and the fuel savings.

Mais informação sobre relações de marcha / more info about gear ratios
http://dzulnutz.blogspot.com/2016/03/relacao-de-marcha-refletindo-sobre.html