Recentes estudos apontaram uma relação entre os óxidos de nitrogênio (NOx) liberados na atmosfera e eventuais benefícios às florestas e à agricultura. São constantemente apontados como um dos fatores que levam à ocorrência da chuva ácida devido à formação do ácido nítrico quando reage com a água, e passando a serem rigorosamente controlados por intermédio de dispositivos como o EGR que sacrifica a eficiência energética ou o SCR que traz complexidade aos processos logísticos necessários para a manutenção da frota, mas a reação do ácido nítrico com outras substâncias presentes no solo leva à formação de nitratos, da mesma forma que ocorre com os NOx formados a cada vez que um relâmpago cai, e assim ocorre um acúmulo de nitrogênio no solo que é absorvido com mais facilidade pela maioria dos espécimes vegetais enquanto se desenvolvem, visto que não fazem qualquer simbiose com bactérias fixadoras de nitrogênio como as que se acumulam junto às raízes de leguminosas (feijão e amendoim, por exemplo).
Também aponta-se os NOx como a principal causa da acidificação dos oceanos, quando na verdade o dióxido de carbono (CO², vulgarmente conhecido por "gás carbônico") se acumula em maior quantidade no ambiente marinho, formando ácido carbônico, que diga-se de passagem é o mesmo ácido que dá o sabor característico das bebidas gaseificadas artificialmente. Em último caso, deve-se lembrar que a vegetação marinha (algas e fitoplânctons) também acabaria tendo mais facilidade para absorver compostos de nitrogênio, aumentando a disponibilidade de alimento para os animais marinhos, inclusive para os peixes utilizados na alimentação humana e que também podem ter o óleo do fígado usado como matéria-prima para biodiesel...
Tomando por referência a moda das misturas de etanol à gasolina, e flexibilizando as classificações de emissões de modo a considerar neutro o carbono não-fóssil emitido pela queima de combustíveis provenientes da biomassa, devemos lembrar também do caso do biodiesel e de óleos vegetais puros que quando usados diretamente como combustível em motores Diesel acabam por emitir uma maior quantidade de óxidos de nitrogênio, que no entanto tem o ciclo fechado ao serem naturalmente convertidos em nitratos e reabsorvidos durante a produção de plantas oleaginosas. Nesse contexto, cabe até justificar o não-uso de dispositivos como os já citados EGR e SCR ao operar com biocombustíveis, cujos custos vem se tornando cada vez mais competitivos diante da volatilidade dos preços do petróleo e derivados. Importante recordar também que, além do acréscimo aos custos de produção, aquisição e manutenção dos motores, o EGR não apenas prejudica o processo de combustão como um todo como acarreta numa maior sensibilidade a alterações na especificação do combustível a ser utilizado, dificultando sobretudo a aplicação direta de óleos vegetais brutos.
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Nem sempre é viável manter as relações de marcha originais após converter um veículo para Diesel, em função dos regimes de rotação diferenciados. Portanto, uma alteração das relações de diferencial ou até a substituição do câmbio podem ser essenciais para manter um desempenho adequado a todas as condições de uso e a economia de combustível.
It's not always viable to retain the stock gear ratios after converting a vehicle to Diesel power, due to different revving patterns. Therefore, some differential ratio or even an entire transmission swap might eventually be essential to enjoy a suitable performance in all driving conditions and the fuel savings.
Mais informação sobre relações de marcha / more info about gear ratios
http://dzulnutz.blogspot.com/2016/03/relacao-de-marcha-refletindo-sobre.html