Rebatizada pelo proprietário como Honda CB232D em referência à nova cilindrada e ao ciclo de operação do motor, acabou ficando com uma velocidade máxima de nada empolgantes 64km/h, quando muito podendo competir com uma Mobylette nesse aspecto, e com médias de consumo na faixa de 44km/l (ou 110 milhas por galão), o que não é tão extraordinário quando consideramos que muitas motocicletas de 125cc com motor 4-tempos de ignição por faísca (ciclo Otto) já podem superar com relativa facilidade os 110km/h e manter médias de consumo de 40km/l com gasolina. Embora o motor Hatz seja adequado para aplicações estacionárias e industriais, está longe de ser uma boa opção para uso veicular, como pode ser salientado pelo volante de motor exposto e propenso a provocar lesões graves no pé direito e na canela do piloto em caso de acidente.
Em motores de 2 a 4 cilindros e faixas de cilindrada a partir de 800cc, o Diesel já se mostrou perfeitamente viável em motocicletas, com muitos exemplares das marcas Harley-Davidson e Triumph convertidos principalmente na Alemanha e na Inglaterra, não deixa de ser interessante que apareça uma alternativa mais próxima da realidade de muitos pais de família que usam motos de 125 a 300cc para trabalhar.
Moto a diesel ficaria perfeita para economizar.
ResponderExcluirMesmo se não chegar a arrancar o pé do peão, só uma relada da ponta do dedão no volante do motor já deve fazer um estrago bonito.
ResponderExcluirAqueles motores de barco que a Agrale faz são licenciados pela Hatz e são bem pesados. Se esse for nessa mesma batida, é aí que está um grande entrave para a viabilidade desse conceito.
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