1 - Volkswagen 1.4 TDI de 3 cilindros: um motor que já chegou a ser usado até em versões destinadas à exportação de outros modelos da marca, seria favorecido pelo comprimento menor facilitando tanto a acomodação dentro do compartimento traseiro quanto por alterar menos a concentração de peso entre os eixos em comparação a algum motor com 4 cilindros;
2 - Yanmar 3TNV88: mais usado no Brasil em tratores, equipamentos estacionários/industriais e para acionar compressores de câmaras frigoríficas em caminhões, acabaria favorecido pela disponibilidade e por ter o comando de válvulas sincronizado por engrenagens, sem corrente nem correia para dar dor de cabeça. Mesmo não tendo uma relação peso/potência tão favorável comparado a motores veiculares, não dá para negar que permaneceria atraente devido à robustez comprovada em aplicações exigentes;
3 - Renault K9K 1.5 dCi: um dos motores turbodiesel que mais marcaram presença em mercados onde o Diesel tem boa aceitação para uso em veículos leves, seria especialmente favorecido pelos padrões de acoplamento entre motor e câmbio em diferentes gerações de motores Renault preservarem uma certa semelhança. Nesse caso, uma referência são os motores Ford CHT derivados do Renault Cléon-Fonte e que foram usados em alguns modelos da Volkswagen com as nomenclaturas AE-1000 e AE-1600 numa faixa de cilindrada de 1.0L a 1.6L na época da AutoLatina. Chegou a ser usado em veículos nacionais destinados à exportação assim como o Volkswagen 1.4 TDI, mas tal situação não garante tanta facilidade para encontrar exemplares no Brasil;
4 - Peugeot DV6: a princípio um dos motores modernos mais facilmente disponíveis no Brasil devido ao recente sucesso da linha de furgões Peugeot Expert e Citroën Jumpy, tem um tamanho compacto que pode favorecer adaptações. Em que pese a fama de excessiva complexidade da parte eletrônica em veículos produzidos pela PSA, o fato do motor DV6 também ter sido muito usado também por outros fabricantes leva a crer que eventuais adaptações estariam longe de ser impraticáveis.
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Nem sempre é viável manter as relações de marcha originais após converter um veículo para Diesel, em função dos regimes de rotação diferenciados. Portanto, uma alteração das relações de diferencial ou até a substituição do câmbio podem ser essenciais para manter um desempenho adequado a todas as condições de uso e a economia de combustível.
It's not always viable to retain the stock gear ratios after converting a vehicle to Diesel power, due to different revving patterns. Therefore, some differential ratio or even an entire transmission swap might eventually be essential to enjoy a suitable performance in all driving conditions and the fuel savings.
Mais informação sobre relações de marcha / more info about gear ratios
http://dzulnutz.blogspot.com/2016/03/relacao-de-marcha-refletindo-sobre.html