Digno de nota também é o caso da Cummins, cujo motor ISF2.8 que chegou a ser usado nas últimas versões brasileiras da linha Ford F-350 e F-4000 foi uma aposta considerável no downsizing diante do B3.9 usado anteriormente nesses modelos, e deu origem ao crate-engine R2.8 comercializado nos Estados Unidos e no Canadá exatamente com um enfoque no aftermarket visando atingir um público que ainda considera o V8 a gasolina como primeira opção. E embora o foco da oferta do R2.8 esteja mais direcionado a utilitários, não seria de se descartar uma eventual inserção também no campo dos hot-rods. Enfim, considerando não só precedentes históricos ainda voltados aos V8 a gasolina mas também a evolução tecnológica e o fato da cultura hot-rod não excluir o aproveitamento de soluções off-the-shelf, não deixa de oferecer um bom espaço que eventualmente o Diesel possa preencher de uma forma tão boa quanto ou até melhor...
Um lugar para os malucos por motores do ciclo Diesel compartilharem experiências. A favor da liberação do Diesel em veículos leves no mercado brasileiro, e de uma oferta mais ampla de biocombustíveis no varejo.
sexta-feira, 6 de março de 2020
Rápida observação sobre um eventual espaço para o Diesel na cultura hot-rod
Digno de nota também é o caso da Cummins, cujo motor ISF2.8 que chegou a ser usado nas últimas versões brasileiras da linha Ford F-350 e F-4000 foi uma aposta considerável no downsizing diante do B3.9 usado anteriormente nesses modelos, e deu origem ao crate-engine R2.8 comercializado nos Estados Unidos e no Canadá exatamente com um enfoque no aftermarket visando atingir um público que ainda considera o V8 a gasolina como primeira opção. E embora o foco da oferta do R2.8 esteja mais direcionado a utilitários, não seria de se descartar uma eventual inserção também no campo dos hot-rods. Enfim, considerando não só precedentes históricos ainda voltados aos V8 a gasolina mas também a evolução tecnológica e o fato da cultura hot-rod não excluir o aproveitamento de soluções off-the-shelf, não deixa de oferecer um bom espaço que eventualmente o Diesel possa preencher de uma forma tão boa quanto ou até melhor...
6 comentários:
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Nem sempre é viável manter as relações de marcha originais após converter um veículo para Diesel, em função dos regimes de rotação diferenciados. Portanto, uma alteração das relações de diferencial ou até a substituição do câmbio podem ser essenciais para manter um desempenho adequado a todas as condições de uso e a economia de combustível.
It's not always viable to retain the stock gear ratios after converting a vehicle to Diesel power, due to different revving patterns. Therefore, some differential ratio or even an entire transmission swap might eventually be essential to enjoy a suitable performance in all driving conditions and the fuel savings.
Mais informação sobre relações de marcha / more info about gear ratios
http://dzulnutz.blogspot.com/2016/03/relacao-de-marcha-refletindo-sobre.html
Se fosse mais fácil trazer lá dos Estados Unidos um V8 a diesel, já teria como agradar a ala tradicional também.
ResponderExcluirTampoco es necesario que sea un motor turbodiesel más moderno para superar a unos V8 antigos. Algo tan vetusto como el Isuzu 4JB1, aún que sea atmosferico, ya suele ser mejor que un V8 Ford Flathead por ejemplo.
ResponderExcluirA precariedade do V8 Ford Flathead dispensa maiores comentários.
ExcluirAinda acho meio difícil convencer a turma dos V8 a aderir a motores com 4 cilindros seja lá qual forem. Se fosse de 6 cilindros como o MWM da F250 acho que ficaria mais fácil aceitarem bem.
ResponderExcluirMotor a diesel nesses carros de filme americano antigo ia ficar estranho como uma dublagem mal feita num filme.
ResponderExcluirDiferente do esperado, mas não chegaria a ser ruim.
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